sexta-feira, 14 de outubro de 2011

E quando bate a saudade eu vou pro mar.


Prezados Amigos Leitores,

Boa tarde!

O dia hoje está agradável apesar do Sol escaldante.


Antes de qualquer coisa gostaria de agradecer aos comentários; críticas; elogios e sugestões, muito obrigado de coração, essa é a finalidade do NOSSO blog, interagirmos expondo nossas ideias, pensamentos e sentimentos.

Não vou mais me desculpar por atrasos nas publicações, eu estou muito enrolado e dificilmente poderei publicar com a mesma frequência de antes, mas prometo que a qualidade do NOSSO blog não mudará e eu não vou deixar de escrever, independente do número de comentários, mas gostaria de solicitar a gentileza de comentarem e divulgarem sempre que possível.

Como eu havia dito antes e na página do blog no Facebook, o tema de hoje será saudade, sentimento que faz com que familiares, amigos e casais fiquem loucos à espera de um novo encontro.

Para muitas pessoas é ruim sentir saudades de uma pessoa, um momento ou até um objeto, mas se pararmos para pensar, nós só sentimos saudade daquilo que nos marca, que nos faz/fez bem. Saudade é demonstrar o quanto aquela pessoa é importante para nós, o quanto aquele momento marcou nossas vidas e como fomos/somos felizes por possuirmos alguma coisa.

Não estou dizendo que eu gosto de sentir saudade, é realmente muito melhor quando ainda estamos vivendo aquele momento, quando ainda temos aquele objeto ou quando ainda estamos com aquela pessoa, mas existe sensação mais gostosa do que “matar” a saudade depois? Eu acho que não, um reencontro, uma música que te lembre uma viagem, uma foto, eu sei, às vezes chega a ser tão intensa que o peito dói tanto que a gente pensa que não vai aguentar e quando menos esperamos “BUM” estamos vivendo tudo aquilo de novo, ou até algo melhor.

A saudade só é ruim para quem não sabe lidar com ela, quando sentimos falta de pessoas que faleceram por exemplo, não tem como reencontrá-las, mas temos como lembrar de cada bom momento vivido com ela, as lembranças podem ser boas ou ruins, cabe a cada um de nós decidir qual delas vai prevalecer.

Atualmente estou doido de saudades de diversos amigos e parentes, a Fê, a Bruna Ferreira, a Let, a Wi, meus parentes, a Nájilla, a Carol (sócia), a Bárbara Grilo, a Birita, a Bianca Louise, a Christiana, a Samantha, a Iara, a Gris, o pessoal de Rio das Ostras, o pessoal de Porciúncula, a Whagna, a Jéssica Balducci, a Taynara e por aí vai (se eu não escrevi seu nome, não é porque eu esqueci, a lista que é grande mesmo. Se eu escrevi seu nome errado lembre-se, o que vale é a intensão).

Fico triste por não estar com eles? Claro, mas sei que em breve estarei com cada um deles novamente, vivendo novos momentos, novas experiências e relembrando as anteriores.

Com relação aos que já faleceram, sinto muita falta, mas sei que estão bem e quando me pego lembrando de cada momento que vivemos, começo a sorrir e pensar “valeu a pena”.

Bom acho que o essencial eu falei aqui, os comentários ficam por conta de vocês.


Por hoje é só e até a próxima publicação. Fiquem com Deus.

Agradeço desde já o apoio, os comentários e a divulgação de todos que acompanham e seguem o NOSSO blog sempre.

Beijos do amigo,

Caio Dutra Fonseca Lontra (Cadu)

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Deus é dez para mim! Deus é dez para você! Deus é dez para todos nós! Deus é dez!


Prezados amigos e leitores, boa noite!

O dia hoje foi corrido, a temperatura agradável e o céu estava limpo e belíssimo. Feliz dia das mães atrasado para todas as mamães.

Antes de qualquer coisa gostaria de agradecer aos comentários; críticas; elogios e sugestões, muito obrigado de coração, essa é a finalidade do NOSSO blog, interagirmos expondo nossas ideias, pensamentos e sentimentos.
Fui “desafiado” pela minha tia (Doracinéia) a abordar um tema bastante polêmico e resolvi aceitar. Hoje vou falar de Deus, não vou me referir a religião alguma, apesar de ser católico e respeitar todas as outras.

Atualmente estou na reta final da minha leitura do livro “A Cabana”, o qual achei muito interessante e indico. Por toda a nossa vida nós somos “testados” e temos que passar pelas mais diversas situações, sejam elas boas ou ruins. Quantos de nós se lembra de agradecer a Deus pelos bons momentos que ele nos proporciona? Acredito que um número muito menor em relação aos que deixam de acreditar Nele e questionam Seus métodos de tentar manter a humanidade em harmonia. Já notaram o quanto é fácil questionar Sua existência, mas é complicado simplesmente confiar Nele? Não estou aqui para converter ninguém, menos ainda para dar lições de moral, mas estava em uma fase ruim da minha vida e apesar de ter melhorado um pouco, ainda não está 100% e acredito que nunca estará, pois como todo ser humano, eu também sou ambicioso e quero sempre mais, mas é ficando parado e questionando os ensinamentos de Deus que eu vou conseguir me satisfazer? Duvido! Estou me esforçando ao máximo e com Deus do meu lado estou conseguindo atingir meus objetivos e aceitar até acontecimentos bem difíceis, fatos que não dependem de mim.

Aos que questionam a existência de Deus, eu vou citar algumas vezes que “O vemos” em nosso dia a dia. Ele está presente numa calorosa manhã de verão na praia. Na água das chuvas que caem nas folhas das árvores. Em uma mãe que amamenta seu filho. Num marido que mesmo após um dia exaustivo de trabalho, encontra atenção e carinho suficientes para se interessar em saber como foi o dia da esposa. No abraço de um amigo. Nos beijos de um casal de namorados. Enfim, em tudo que há amor, nós podemos “ver” Deus.

Sei que alguns de vocês estão pensando que se Deus existe, Lúcifer também existe e é verdade. Assim como tudo na vida que tem seu lado bom e seu lado ruim, seu ponto positivo e seu ponto negativo, cabe a nós decidir quem nós vamos deixar entrar na nossa vida, lembrando sempre que para cada escolha nossa, há diversas conseqüências.

Por hoje é só e até a próxima publicação. Fiquem com Deus.

Agradeço desde já o apoio, os comentários e a divulgação de todos que acompanham e seguem o NOSSO blog sempre.

Beijos do amigo,

Caio Dutra Fonseca Lontra (Cadu)